Sobrevivência e segredos: C. J. Tudor retorna com a narrativa de Tormenta
Novo romance da autora de O Homem de Giz mistura terror e drama em um cenário pós-apocalíptico
Três vidas em risco, um lugar seguro e nenhuma certeza sobre em quem confiar. Essa é a premissa de Tormenta, o mais novo livro de C. J. Tudor, autora do bestseller O Homem de Giz, que chega às livrarias em janeiro pela editora Intrínseca. Reafirmando sua habilidade em construir enredos sombrios e eletrizantes, Tudor entrega uma de suas histórias mais assustadoras até o momento.
No universo de Tormenta, um vírus mortal devastou a população mundial, deixando os poucos sobreviventes em uma luta constante por segurança e sobrevivência. Nesse cenário caótico, confiar no próximo pode ser o maior desafio de todos. A trama segue três protagonistas em situações extremas: Hannah, presa em um ônibus durante uma nevasca, assume a liderança do grupo em meio ao desespero; Meg, encurralada em um teleférico com um assassino entre os passageiros, luta contra o medo e a claustrofobia; e Carter, que vive no Refúgio, um suposto porto seguro, mas descobre que a verdadeira ameça pode estar entre seus companheiros.
Conforme o enredo avança, Tudor habilmente entrelaça as trajetórias de Hannah, Meg e Carter, revelando segredos sombrios e conexões inesperadas. Cada personagem carrega cicatrizes do passado e enfrenta dilemas morais que desafiam os limites da empatia e da humanidade. Afinal, como sobreviver quando o custo é a perda da própria moralidade?
“Ou você é um mocinho, ou um sobrevivente. E o mundo está cheio de mocinhos mortos.” Essa frase, um dos pilares de Tormenta, reflete a essência do romance: a exploração dos dilemas éticos em um mundo onde as regras deixaram de existir. Tudor traça paralelos sutis com a realidade contemporânea, abordando temas como isolamento, desconfiança e a resiliência humana em tempos de crise.
Com um desfecho surpreendente e de tirar o fôlego, Tormenta promete conquistar os leitores e consolidar C. J. Tudor como uma das vozes mais impactantes do thriller contemporâneo. Mais do que um romance de terror, a obra é um convite a refletir sobre o que significa ser humano em situações extremas.
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