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Adaptação da obra vencedora do Pulitzer, Toda Luz que Não Podemos Ver, estreia na Netflix
Minissérie Toda Luz que Não Podemos Ver narra a história de duas crianças durante a Segunda Guerra Mundial com elenco estelar
A aguardada adaptação da obra vencedora do Prêmio Pulitzer, Toda Luz que Não Podemos Ver, da editora Intrínseca, chega à Netflix nesta quinta-feira (02). A minissérie, estrelada por Aria Mia Loberti e Louis Hofmann nos papéis principais, também conta com a participação de talentos consagrados, incluindo Mark Ruffalo, Hugh Laurie, Lars Eidinger e Marion Bailey.
Baseado no livro homônimo premiado, a trama se desenrola ao longo de quatro envolventes capítulos, acompanhando o destino cruzado de uma jovem francesa e um soldado alemão durante os tumultuosos tempos da Segunda Guerra Mundial. Marie-Laure LeBlanc, que perdeu a visão aos seis anos, foge de Paris com seu pai para a cidade de Saint-Malo, que está sob ocupação alemã, tornando-se parte da resistência francesa. Enquanto isso, Werner Pfennig, um jovem alemão que vive com sua irmã em um orfanato na região mineira de Zollverein, na Alemanha, atrai a atenção dos nazistas por sua habilidade em construir e reparar rádios. Os caminhos desses protagonistas aparentemente paralelos se entrelaçam em 1944, quando Werner é convocado para rastrear a fonte das transmissões de rádio que estão guiando os Aliados até as praias da Normandia.
A narrativa do autor Anthony Doerr mantém um enfoque vívido na experiência angustiante desses dois jovens que buscam sobreviver aos horrores da guerra sem cair na armadilha do sentimentalismo. Combinando uma prosa lírica e uma observação atenta dos horrores do conflito, Doerr demonstra que, mesmo em situações extremas, a generosidade pode encontrar um lugar.
Toda Luz que Não Podemos Ver se tornou um fenômeno literário desde seu lançamento, ultrapassando a marca de um milhão de cópias vendidas. O livro também fez história ao permanecer por um longo período na lista de mais vendidos da Publishers Weekly em 2014, sendo o segundo livro a alcançar tal feito. Além disso, a obra foi finalista do National Book Awards na categoria Ficção, venceu o Goodreads Choice Awards na categoria de melhor livro de ficção histórica e foi considerada um dos dez melhores lançamentos do ano pelo The New York Times. O talento de Anthony Doerr como escritor já foi reconhecido com quatro Prêmios O. Henry, uma das mais prestigiadas premiações de contos literários nos Estados Unidos.
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Foto de capa: divulgação
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