Comédias românticas muito boas e muito absurdas - Le Ferrarez
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Cinema

Comédias românticas muito boas e muito absurdas

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Se você é fã de comédias românticas, sabe que várias delas têm roteiros impossíveis 

Aqui no Le Ferrarez nós somos completamente fãs de comédias românticas. E como tal, sempre nos deparamos com os roteiros mais esdrúxulos possíveis. É cada bizarrice que só nos resta rir mesmo do absurdo.

E para compensar esse sentimento de o que está acontecendo?, decidimos falar sobre aquelas que a gente mais amou, mas que não fazem nenhum sentido. E olha que até clichês fofos elas têm!

Palm Springs

Cena do filme Palm Springs

Foto: divulgação

Já teve atriz famosa reclamando que o único filme para as mulheres sobre quebras do tempo é De Repente 30, mas é mentira! Existe uma ótima comédia romântica, que nem parece comédia romântica, que se chama Palm Springs.

A proposta do filme é contar a história de Sarah (Cristin Milioti), que está presa em uma fenda temporal mas não sabe disso. Todos os dias ela revive o mesmo dia péssimo, com as mesmas culpas e os mesmos erros. Até que ela conhece o Nyles (Andy Samberg), um cara que sabe exatamente o que está acontecendo com o tempo.

Mesmo que Nyles não saiba a razão de estar trancado nesse dia estranho, onde ele está na casa de desconhecidos, curtindo o casamento de uma garota que ele nem se importa, Sarah parece descobrir exatamente o que houve para ficarem presos ali. E Nyles parece ser a resposta para a saída, mesmo que ele tenha sido a causa de ela descobrir que está presa em uma quebra do tempo. Doido? Você nem viu os absurdos que acontecem na história ainda…

Se Eu Fosse um Homem

Cena do filme Se Eu Fosse um Homem

Foto: divulgação

Com um roteiro completamente crítico e perspicaz, Se Eu Fosse um Homem traz o melhor e o pior lado de ser uma mãe solo. Expondo os problemas decadentes de uma separação inesperada, somada com uma traição e um casamento futuro, o filme pega no ponto.

Jeanne (Audrey Dana) está vendo seu casamento desmoronar, mesmo que ela tenha sido a primeira a falar sobre dar um tempo. E logo depois do divórcio que a deixou completamente frustrada, ela acorda em uma madrugada chuvosa com algo errado no seu corpo. Jeanne virou um homem da noite para o dia. Bem no sentido literal da palavra.

E apesar de, no primeiro momento, parecer super machista e transfóbico o roteiro, a proposta do filme é outra. A ideia central é dizer que mulheres sozinhas precisam tomar algumas atitudes que se assemelham com as masculinas, mesmo que isso pareça insano. Freud surtaria de saber que a ideia da inveja das mulheres pela vida masculina é uma piada do século XXI.

Sem Dormir até o Natal

Recorte do pôster oficial do filme Sem Dormir até o Natal

Foto: divulgação

Lizzie (Odette Annable) tem um problema muito grave: ela não consegue dormir. Mas não é exatamente insônia. Ela realmente está muito tensa com tudo ao seu redor, e a preparação do seu casamento que se aproxima só piora tudo. Inclua uma sogra controladora e alguns problemas para se manter focada, e pronto, você tem a receita do desastre.

Mas, milagrosamente, Lizzie conhece Billy (Dave Annable), um completo desconhecido que tem sofrido de insônia permanente. E se eles tivessem se conhecido em um tipo de grupo de apoio, poderia ser fofo. Mas na verdade eles se conheceram porque Lizzie o atropelou sem querer.

Depois do acidente estranho, eles descobriram que são capazes de dormir ao lado um do outro. Só assim eles relaxam. E nem é nada romântico, é só dormir mesmo, mas com o casamento próximo, como Lizzie vai contar para o noivo que ela tem um problema ainda mais complexo?

Cidade Perdida

Recorte do pôster oficial de Cidade Perdida

Foto: divulgação

Romance de banca? Sandra Bullock? Um roteiro sem pé nem cabeça? Temos tudo! Pode dar check. E é na melhor comédia romântica que já lançaram nos últimos anos, sem clichês bobinhos dos roteiros jovens.

Cidade Perdida acompanha a história da escritora Loretta (Sandra Bullock), que está de saco cheio de não usar seu diploma acadêmico e ficar escrevendo romances de banca ao invés disso. Mas ela mal sabe que um milionário maluco, Abigail (Daniel Radcliffe), está viciado em encontrar uma cidade perdida que ela, por acaso, desvendou muito bem em seu novo romance de contexto duvidoso.

Quando ela é sequestrada para ajudar o senhor Abigail a descobrir onde está o tesouro enterrado da Cidade Perdida, Dash (Channing Tatum), o modelo meio bobão das capas dos seus livros, abandona tudo para poder ir salvá-la dos perigos. Exatamente como os personagens do seus livros.

Um Crime para Dois

Cena do filme Um Crime para Dois

Foto: divulgação

Leilane (Issa Rae) e Jibran (Kumail Nanjiani) são o casal perfeito, ou é o que todos pensam sobre eles. Dentro da relação as coisas estão péssimas, cada um vivendo em um mundo excluso e tendo crises por seu respectivo par não suprir todas as expectativas.

Em um dia que tudo está um caos ainda maior, exatamente quando eles decidem que continuar tentando é muito problemático, acabam se infiltrando em um caso de roubo e fuga. Mas como tudo em suas vidas não é o que parece, isso também se prova completamente errado.

Com situações completamente absurdas, o casal tenta resolver o caso que acabaram se enfiando, só para provar que não foram os culpados por um assassinato complexo que acabaram testemunhando. É absurdo sim, mas é maravilhoso!

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Foto de capa: divulgação

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