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Cinelet | A Presa (Quarries): não é mais um clichê de caçada humana

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Carrie Finn em cartaz promocional de A Presa

Na última década foram lançados vários filmes de caçada humana, onde as vulneráveis vítimas, quando uma conseguia sobreviver, era por pura sorte do destino ou, com a ajuda de algum herói que surge inesperadamente

[Pode conter spoiler]

Bem, em A Presa (Quarries), é diferente. Confira a sinopse:

Para escapar de seu namorado abusivo, Kat se junta a uma expedição selvagem com um grupo de mulheres, todas passando por fases complicadas em suas vidas. O que era para ser uma oportunidade de descoberta pessoal, rapidamente se torna uma luta pela sobrevivência, obrigando cada uma a descobrir dentro de si a força que nem sabia que possuía. Enquanto são perseguidas por um bando de predadores, as fortes rapidamente se separam das fracas. Em uma batalha de vontade, resistência e coração, essas mesmas virtudes se apresentam no momento
mais crucial. Com a morte se aproximando, as vítimas se descobrem tão fortes quanto seus opressores.

Sobre mulheres fortes e corajosas

A trama começa com dois amigos em uma trilha, quando um evento inesperado acontece. Logo após, somos apresentados à Kat (Nicole Marie Johnson), que é trazida por seu irmão até a cabana da expedição selvagem que ela fará.

A expedição se trata de um programa para promover bem estar físico e mental e o grupo de sete mulheres, que teve um treinamento de dois dias para aprender como sobreviver na selva (exceto Kat, que chegou atrasada) parte mata adentro.

O primeiro sinal de algo estranho é encontrado logo no início da trilha: uma porta de carro crivado de balas. O grupo não deu muita importância e seguiu sua caminhada pela natureza linda e selvagem, passando por cachoeiras, riachos e árvores de todos os tipos.

No entanto, na mesma floresta há outro grupo, cujo objetivo não ficou muito claro e não se dá muita explicação, a não ser por um trecho da abertura do filme onde é mostrada uma matéria sobre mineradores, levando a crer que se trata de descendentes dos mesmos.

O líder, claramente exerce influência muito forte sobre os outros. Pelo menos dois deles, parecem ter deficiência mental e intelectual, além de problemas com a raiva.

Quando finalmente os dois grupos se encontram, uma das mulheres é atingida por um tiro e é aí que elas se dão conta de que começará uma caçada, mas que não necessariamente serão as presas.

Na fuga, tentando entender o que acabara de acontecer, o grupo de mulheres se depara com uma caverna e encontra materiais que possam usar em sua defesa, como canos e pedaços de madeira. Pegam o que podem e se sentam na mata em sua primeira noite de pânico.

Elas então encontram uma casa e lá socorrem uma de suas companheiras feridas. É lá também que uma delas se vinga.

Opinião da redação

Eu já vi muitos filmes de caçada humana que decepcionaram no fim (ou até mesmo desde o início, risos), mas este não foi o caso de A Presa. Fiquei entretida do começo ao fim, satisfeita com o final e grata por não ter aparecido nenhum homem herói para salvá-las. As vítimas do injusto ataque mostraram que não eram tão frágeis quanto pensaram os carrascos.

Por ter fugido deste clichê, trazido mulheres resilientes e com raciocínio lógico, A Presa merece quatro saquinhos de pipoca.

saquinhos de pipoca

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Foto de capa: divulgação/A2 Filmes

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