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Musical O Mágico de Oz, com direção de Billy Bond, ganha versão repaginada em janeiro

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Grupo celebra os os 22 anos desde a primeira montagem desse clássico infantil e o centenário da atriz e cantora norte-americana Judy Garland

Para celebrar os 22 anos desde a primeira montagem no repertório da companhia, o musical O MÁGICO DE OZ – Versão 2025, dirigido por Billy Bond, terá 15 apresentações no Teatro Claro Mais SP, de 4 de janeiro a 22 de fevereiro de 2025, aos sábados, às 15h30 , e aos domingos, às 17h30. O espetáculo é estrelado por Paula Canterini, que vive a personagem Dorothy.

A montagem também volta à capital paulista para celebrar o centenário da atriz Judy Garland, que marcou a história do cinema de maneira única, interpretando a doce Dorothy. Cantora, atriz e uma das maiores artistas que o mundo já viu, Garland completaria 100 anos.

O Mágico de Oz, dirigido por Billy Bond, foi um dos primeiros grandes musicais a chegar ao Brasil, com estreia realizada em setembro de 2003, no Teatro Via Funchal. Naquele  tempo o espetáculo já contava com mais de 40 pessoas em cena, cenários  rotativos e figurinos elaborados. Os personagens principais do espetáculo ganharam quatro capas da Revista Veja. Nessa trajetória, entre os atores que interpretaram o personagem-título estão Carlos Capeletti, Diego Luri e Felipe Tavolaro. O Homem de Lata foi vivido pelo ator argentino  Franco Masine (hoje na série Rebelde, da Netflix), em Buenos Aires, em 2019.

O musical transporta para o palco a obra de L. Frank Baum, de 1900, criador de um dos  mais populares livros escritos na literatura americana infantil. Trata-se da história de Dorothy e seu cãozinho Totó, que são levados por um terrível ciclone de uma fazenda no Kansas, nos Estados Unidos, até o Mundo de Oz. Uma terra mágica e distante, além do arco-íris.

O filme, de mesmo título, é conhecido como um dos primeiros no cinema a usar bem as cores, em uma época onde quase tudo era preto e branco. Foi também considerado o melhor filme musical de todos os tempos, pelo American Film Institute.

Italiano naturalizado argentino, Billy Bond é um dos mais talentosos diretores de musicais em atividade no Brasil, responsável por produções como Les Miserables, Rent, O Beijo da Mulher Aranha, Um Dia na Broadway, além de espetáculos que encantam famílias há anos, como Cinderella, Alice no País das Maravilhas, Peter Pan, Natal Mágico, A Bela e a Fera, entre outros.

Com diálogos e músicas cantadas em português, criadas especialmente para esta versão, o musical é rico em efeitos especiais, como o vento produzido por ventiladores de grandes dimensões que fazem o público se sentir como a  menina Dorothy: no interior de um ciclone.

Entre os recursos cênicos que transportam o espectador para o interior da cena, destaque para os telões de led de altíssima resolução e projeções de videomapping, além de equipamentos em 4D, usados para envolver e encantar a plateia, como efeitos especiais que simulam folhas secas de papoulas caindo. O público vai sentir também o perfume das flores e os aromas da floresta.

A produção do musical conta com 200 profissionais, entre eles 50 atores e técnicos. O espetáculo reúne mais de 100 figurinos, trocas de cenários, cinco toneladas de equipamentos e efeitos visuais.

Foto: Bianca Tatamiya

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