Dia da Mulher: três biografias femininas imperdíveis
Existem narrativas femininas que merecem destaque o ano todo, mas hoje nós escolhemos apenas três
A gente ama uma boa história de mulher que superou todos os problemas da própria vida e fez história. E para além da internet, a melhor forma de descobrir ótimas mulheres que fizeram muito por suas profissões e pela história do feminino como um todo é lendo.
Porque, mesmo já estando cansadas de dizer que não queremos parabéns por termos nascido mulher e sim respeito e reconhecimento, ainda precisamos reforçar histórias fortes de mulheres.
Hoje, para reforçar a verdade desse fato, trouxemos três biografias maravilhosas que merecem a sua atenção. Vem!
FRIDA

A biografia de Frida Kahlo, escrita por Hayden Herrera, é figurinha carimbada por aqui. Em especial, porque Frida Kahlo é latina.
Nascida no México e parte do movimento socialista que rolava por lá na época, Kahlo se tornou uma das principais figuras de seu tempo. Sendo reconhecida pelo seu trabalho internacionalmente, o que mais marcou Kahlo na memória popular foi sua história pessoal.
Com graves acidentes que mudaram sua vida e sua saúde permanentemente, a artista usou sua história pessoal para criar arte. E foi assim que superou muitos de seus problemas de saúde, emocionais e até matrimoniais. Hoje, salva eternamente para a posteridade, Frida Kahlo merece a sua atenção, porque provou que as mulheres não são o sexo frágil.
TARSILA – UMA VIDA DOCE-AMARGA

Lançado em 2022, o livro conta a história de Tarsila do Amaral. Afinal, Tarsila foi uma das maiores pintoras do Brasil e moldou o cenário artístico do século passado.
Apesar de ser um relato breve, o livro foi escrito por Mary del Priore e apresenta uma perspectiva única sobre os acontecimentos que fizeram Tarsila ser grande. A versão conta como a arte da Semana de 22 marcou para sempre nossos conceitos de arte e revisita um dos momentos históricos mais importantes do século passado.
Completamente nacional, a obra merece a sua atenção e esperamos que te ajude a entender que nem todo mundo que alcança a fama, consegue a paz. Ser mulher ainda é uma batalha diária.
MEMÓRIA POR CORRESPONDÊNCIA

Escrito de forma epistolar e autobiográfica, o livro “Memória por correspondência” é um retrato não apenas da América Latina, mas do mundo. Afinal, Emma Reyes, nasceu na Colômbia mas conquistou o mundo.
Saindo de uma origem completamente miserável, Emma Reyes virou uma pintora famosa no mundo inteiro e conquistou amizades que moldaram a história da arte e do mundo. E por si só, a própria Emma Reyes mudou o mundo.
Com seu diário epistolar sobre sua jornada pessoal, Reyes criou uma narrativa forte e impactante que demonstra a força da mulher em se agarrar ao que o mundo dá de oportunidades. E com isso fez história.
Mesmo sendo três mulheres da América Latina, o dia das mulheres é uma chance ótima para conhecer narrativas de todos os países e se aprofundar na experiência que é ser mulher. Afinal, nossos corpos e nossas lutas seguem clamando por mais espaços sociais.
E você? Quais as biografias que você está querendo descobrir mais sobre nesse Dia das Mulheres?
Foto de capa – reprodução: Estadão
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