Elizabeth II: toda a importância da monarca em meio a cultura pop - Le Ferrarez
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Elizabeth II: toda a importância da monarca em meio a cultura pop

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Elizabeth II foi mais do que uma rainha dedicada e honrada, além de a mais longeva monarca na história do trono britânico 

Se existe algo que simplesmente não conseguimos lidar por aqui, esse algo foi o falecimento de Elizabeth II, no dia de ontem (8). É impossível mensurar a importância histórica da última regente do trono britânico, e tudo isso porque ela foi mais do que uma monarca.

Ao longo de seus 70 anos de reinado, Elizabeth II marcou muito mais do que poderíamos imaginar, e hoje a menção honrosa ao seu reinado e a sua importância fica longe de memes e piadas. Hoje as honras são de luto absoluto.

Distante de nós a ideia de falar sobre seu enterro, já que essas informações já são de conhecimento geral, falemos hoje da importância de Elizabeth II na cultura pop, e toda a sua força histórica.

Minions (2015)

Cena do filme Minions

Foto: divulgação

Nossa primeira menção honrosa as aparições de Elizabeth II na história do cinema surge em Minions. 

O filme, parte da franquia Meu Malvado Favorito, ilustrou com perfeição e sátira o humor real da rainha por trás das câmeras. Afinal, é de conhecimento geral que longe dos trabalhos públicos, Elizabeth II era popular na própria família por ter um temperamento amável e ser “como uma italiana”, cheia de mãos ao se comunicar.

Em Minions, a vilã principal quer ser a rainha da Inglaterra e do Reino Unido, e pede aos seus novos ajudantes do mal, os Minions, para roubar a coroa de Elizabeth e a ajudá-la a se promover sobre o crime. E eles conseguem! Mas como ninguém é melhor do que uma boa rainha popular e amada para o papel de monarca, Elizabeth II acaba voltando ao poder depois de diversas desventuras.

Spencer (2021)

Cena do filme Spencer

Foto: divulgação

Lançado no ano passado, o filme estrelado por Kristen Stewart como princesa Diana, representou os acontecimentos que antecederam o divórcio de Diana e Charles.

O nome Spencer vem do nome de solteira de Diana, mas apesar de a trama falar sobre o casamento aos frangalhos do filho mais velho de Elizabeth II, a então rainha aparece na narrativa.

Interpretada por Stella Gonet, a existência de Elizabeth II no filme é para mostrar sua versão mais familiar, focada no seu papel de mãe e sogra, e não tanto como uma governante séria e objetiva.

The Crown (2016)

Cena da série The Crown

Foto: divugação

Com certeza a obra mais popular ao mencionar a rainha Elizabeth II, a série The Crown é um marco na cultura pop. E é irreversível sua relevância histórica.

Focada em contar as vertentes familiares da família regente britânica, há seis anos a obra explora a vida íntima da monarca e seus herdeiros. Começando exatamente no momento em que Elizabeth II travou sua primeira luta pessoal contra a família: a luta desesperada por aprovação em favor de seu amado, e até então namorado, o príncipe Philip.

Mais recentemente, Elizabeth II já está sendo interpretada como uma monarca madura, mas todo o decorrer da série a acompanhou pelo seu envelhecer no poder. Com 70 anos de reinado, Elizabeth II não foi apenas a rainha mais na história britânica: ela também foi uma das mais novas a assumir a função, aos 25 anos.

Corgi: Top Dog (2019)

Cena do filme Corgi: Top Dog

Foto: divulgação

Fazendo história com um dos traços de personalidade mais curiosos da rainha, Corgi: Top Dog explora o lado afetuoso de Elizabeth II ao lado de seus cachorrinhos preferidos.

Durante sua vida, a monarca teve diversos cãezinhos da raça Corgi, e no filme em questão, a história começa quando o seu preferido se perde por Londres.

Apesar de o foco ser a jornada do pequeno cachorro que tenta de tudo para voltar ao palácio, Elizabeth II tem um tempo de tela divertido e exibe seu lado mais matriarcal, e não tanto estatal.

Elizabeth II fez aparições e mais produções importantes, além de ter sido a primeira monarca britânica a ter sua coroação transmitida ao vivo no rádio e na televisão ao mesmo tempo.

Hoje as nossas homenagens à rainha são mais do que uma reverência ao seu falecimento. Hoje reverencíamos e silenciamos por um minuto não a monarca mais longa da história, mas sim a mãe, avó e bisavô dedicada e apaixonada por sua família. Hoje reverencíamos uma vida pública que sofreu o peso de nunca ter sido anônima.

Silenciemos perante uma mulher imensa, nem que seja por um minuto. Muito além das fronteiras britânicas: o mundo perdeu um ícone pop, fashion e político.

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Foto de capa: divulgação

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