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Le Entrevistou | Felipe Velozo fala sobre a importância de levar representatividade para as telas

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Homem no centro da foto

Felipe Velozo comenta sobre os aprendizados que recebeu com o seu novo personagem, Tomás, em Mar do Sertão, novela das seis da Globo

Felipe Velozo está, cada dia mais, conquistando seu espaço nas telas. E juntamente com o seu sucesso, ele está levando a representatividade, para mostrar a importância dela. Velozo, que de início veio do teatro e agora se encontra interpretando um personagem (Tomás), na televisão, fala um pouco como foi esse processo.

Confira nossa entrevista logo a baixo:

Le Ferrarez: Participar de uma produção da Globo, é um passo muito grande e especial. Como você se sente estando participando de um projeto como esse?

Felipe Velozo: Eu tô achando maravilhoso! Todo dia comento com os colegas sobre como tá sendo prazeroso fazer parte dessa novela. Um ambiente muito leve, amoroso e colaborativo. O exercício da TV aberta é desafiador. Mas tô aprendendo muito, cada dia me sinto mais à vontade pra jogar em cena. 

Le: Em alguns momentos você pontuou que se encontra bastante no Tomás. Quais aprendizados você pode dizer que recebeu com esse personagem?

F.V: O Tomás me ensina muito sobre honestidade, empatia e amor. É muito bom interpretar um personagem que defende valores tão ricos. As pessoas boas são maioria! Não podemos esquecer disso e precisamos cada vez mais da holofote pra essas histórias. 

Le: Pensando nos projetos que você fez durante sua carreira, qual deles você acredita que o fez querer se aprofundar ainda mais no teatro?

F.V: Tive o privilégio de pisar em palcos emblemáticos do nosso país como Teatro Oficina, Theatro Municipal de São Paulo e Teatro Castro Alves. Mas vou destacar meu primeiro espetáculo profissional: “Búzios – A Conspiração dos Alfaiates”. Foi na Concha Acústica, em Salvador, 5 mil pessoas por dia, falando sobre a história do Brasil, a história da Bahia a história do meu povo. Falava de luta, consciência, força e propósito. Interpretava Manoel Faustino, um dos revolucionários. Ali, logo de cara, entendi o por que da escolha deste ofício.

Le: O que te motiva para continuar espalhando representatividade nas telas?

F.V: Querer que isso aumente cada dia mais. Querer que não seja uma exceção. Querer que quem venha depois olhe e ache extremamente possível ocupar todos os lugares que sonha. Faço o que faço pra mim e pra quem vem.

Le: Quais dificuldades que você passou, que você acredita que serviram para te abrir os olhos e te preparar para os desafios que chegariam mais tarde?

F.V: Eu acredito que o ator é um colcha de retalhos. A gente vai juntando pedaços, fragmentos das mais diversas experiências de vida e acessa cada uma delas quando precisa. Quanto maior sua colcha, mais possibilidades. Mesmo jovem, já rodei bastante nessa vida e tenho certeza que a variedade de experiências (pessoais e profissionais) me ajudam demais a ser o artista que sou. Os inúmeros “nãos” , os “quase”, os “talvez” serviram de base pra cada “sim” que vem chegando.

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Foto de capa: divulgação

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